O Ciúme doentio prejudica as relações afetivas
- Psicóloga Maristela Vallim Botari
- 17 de ago.
- 2 min de leitura
O ciúme, que vem do latim para "zelo", é uma emoção normal. Ele aparece diante de uma ameaça real de perda.
É considerado normal quando é uma reação a algo evidente, como um flerte explícito.
Já o ciúme doentio é infundado e se baseia em pensamentos paranoides. A pessoa acredita que será traída ou abandonada, mesmo sem provas.
Isso leva a comportamentos obsessivos, como vasculhar o celular do parceiro ou exigir senhas. Essa insegurança, muitas vezes, vem de uma baixa autoestima.
Pessoas com ciúme doentio podem ter medo de ficar sozinhas e sentem que não são merecedoras de afeto.
As demonstrações excessivas de ciúme podem até se voltar contra a pessoa, sendo vistas como desconfiança ou inveja. Isso pode prejudicar a relação.
O tratamento para o ciúme doentio geralmente combina medicação e psicoterapia. A terapia ajuda a quebrar crenças de desamor e a melhorar a qualidade de vida.
É essencial que a pessoa ciumenta reconheça que seu comportamento é um problema. O objetivo é resgatar o bem-estar e os objetivos iniciais do relacionamento.
A insegurança e o ciúme patológico podem prejudicar muito as relações. Reconhecer o problema é o primeiro passo para buscar um relacionamento mais saudável.
Como a Psicóloga Maristela Pode Ajudar
A psicóloga Maristela Vallim Botari pode guiar você nesse processo. A terapia foca em tratar as raízes da insegurança e da baixa autoestima que alimentam o ciúme.
Ela auxilia a monitorar pensamentos obsessivos e a construir uma nova percepção sobre si e sobre o parceiro. Com isso, é possível viver de forma mais leve, sem a necessidade de controle.
O apoio psicológico é um passo essencial para quem busca uma "reforma interior". Ele pode transformar a dor do ciúme em crescimento pessoal.
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