top of page

Amor na Psicologia

O amor, sob a ótica da psicologia, é um fenômeno complexo que pode ser analisado a partir de diferentes teorias. Ele envolve desde aspectos biológicos e emocionais até decisões conscientes e subjetivas.


A Teoria do Amor de Sternberg


A teoria de Stenberg (1986) descreve o amor como uma combinação de três elementos essenciais, cuja intensidade define diferentes formas de amar:


  • Paixão: Conjunto de reações emocionais e biológicas para a atração e proximidade. Geralmente dura até dois anos.

  • Intimidade: A partilha de experiências boas e ruins, construída sobre a confiança. Mantém a individualidade, sem fusão com o outro.

  • Compromisso: A decisão consciente de se engajar na relação e levá-la adiante, superando as adversidades.


O Amor como Emoção e Sincronicidade


Pesquisas recentes, como a de Barbara Fredrickson (2013), sugerem que o amor é uma emoção, não um estado permanente. Ele acontece em "micromomentos de conexão" que geram uma sintonia sutil entre duas pessoas.


Essa sincronia explica por que alguns casais "clicam". O amor verdadeiro, portanto, não é sobre fazer coisas juntos, mas sim sobre uma sintonia subjetiva e natural.


O Amor Inteligente


A falta dessa sintonia não pode ser forçada. Isso significa que não se pode obrigar alguém a amar. O amor é um processo orgânico, e para vivenciá-lo, basta ser você mesmo.

Referências


Buscando Apoio Profissional


A psicóloga Maristela pode te ajudar a entender e aplicar o amor em sua vida. Ela é a idealizadora do site Psicologia dos Relacionamentos, onde busca aprofundar o conhecimento sobre o tema.

Comentários


bottom of page